Talvez marca da influência portuguesa não poucas vezes durante a nossa estadia em Goa deparámo-nos com padarias.
Como esta em Goa Velha, a caminho da Capela da Nossa Senhora do Monte, que não chegámos a entrar.
Entrámos antes numa no centro de Goa Velha, onde comemos chamuças, mas também podíamos ter comido doces. Mesmo assim escrito em português, D O C E.
A presença portuguesa deixou de ser uma realidade, mas a influência está lá nas pequenas coisas do quotidiano.
Em Candolim, detivemo-nos nesta montra e comemos vários bolinhos, entre os quais o jalebi, especialidade do norte da India.
Em Panjim, em dia de Holi, a maior festa Hindu, a qual celebra a entrada na Primavera, depois do nosso corpo ter assumido todas as cores da tabela RGB, parámos na padaria Geeta.
Solicitámos um conjunto de bolinhos secos. Amêndoa, coco, baunilha. E seguimos rumo à árdua tarefa de retirar as cores da nossa pele.
Em Chandor, junto ao mercado, não aviámos nada mas chamou-nos à atenção o charme da padaria.
O interior cuidado contrasta com o exterior, a precisar de um retoque.
Outra influência portuguesa, que também não chegámos a experimentar, são os licores.
Fica para a próxima.