Há o Volver de
Carlos Gardel, que olha, ainda com dor, para o passado e diz entre outras
coisas “Que veinte años no es nada”. Será?
Caetano Veloso cantou também este Volver.
Mas existem outros Volvers
famosos. O Volver a los diecisiete de
Violeta Parra, também cantado por Mercedes Sosa.Mas o Volver que nos traz aqui é o Volver by Chakall, o restaurante do chef argentino, que tem como imagem de marca o turbante.
A refeição que fizemos no restaurante do Lumiar não foi marcada por um olhar para o passado, mas antes por um novo começo, que se espera tão suave, delicioso e bom como o momento vivido.
Num espaço elegante, envolvente, acolhedor e bem decorado dedicámo-nos às criações de Chakall.
Começámos a refeição com o couvert composto por um patê de azeitona com pimenta vermelha, hummus de abóbora e folhadinhos de mel e noz com queijo de creme.
Optámos por um dos ex-libris
gastronómicos argentinos, a carne, nomeadamente o Assado de Tira.
A carne estava, como se pretende, muito saborosa e macia. Foram assim 400 gramas de puro prazer, acompanhados, separadamente por 3 molhos (chimichurri, diablo e criôlo) e por um Mesclum de Batatas, composto por uma mistura de cubos de batata normal e batata doce.
A carne estava, como se pretende, muito saborosa e macia. Foram assim 400 gramas de puro prazer, acompanhados, separadamente por 3 molhos (chimichurri, diablo e criôlo) e por um Mesclum de Batatas, composto por uma mistura de cubos de batata normal e batata doce.
Deliciámo-nos também com um, muito bem confeccionado e
apresentado, Polvo “a Oaxaca”, salteado com bacon, malaguetas e cogumelos
e acompanhado de puré de espinafres e banana.
A refeição foi acompanhada pelo cocktail
Volver, feito de morango e gengibre.
Uma delícia. Tudo.