Uma constante na Ásia - pelo menos a que eu conheço e a que contínua no meu imaginário - são os mercados de rua.
Não se vai à frutaria, à mercearia, nem tão pouco ao talho e à peixaria. O abastecimento faz-se nas ruas, nos mercados de dia.
Cruzámo-nos com essa realidade diariamente e com fascínio e, por vezes repulsa também, nomeadamente quanto às vendas de carne, fomos absorvendo as cores, odores, texturas e sabores de alimentos familiares e outros não tanto.
O mercado de dia de Luang Prabang percorremo-lo nas primeiras horas da manhã, depois da diária procissão das almas e foi isto que vimos, arroz como não podia deixar de ser,
vegetais vários,
frutas (bananas, mangas, fruta do dragão, rambutan, mango steam, tamarindo, entre outras)
coisas de aspecto mais estranho, como estes araçados de tubérculos, larvas e, talvez (?), enguias ou cobras,
rãs e flores, supostamente, comestíveis,
peixe, fresco e seco,
carne e especiarias
Já no fim da deabulação, deparámo-nos com estes bolinhos de coco feitos no momento, que de tão fantásticos foram adoptados desde logo para o resto da viagem. Quando os viamos não nos escapavam.