Recebi esta fotografia, que corresponde à primeira refeição da minha mãe e manita, em Hong Kong. Talvez por não ter outra alternativa, a mãe comeu com pauzinhos.
Enjoy garotas.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
All you can eat | Sushi
No sábado foi noite de All you can eat.
Estivemos no Sushi Factory, a mais recente oferta na área de restauração da Lx Factory. Optámos pela modalidade de comer até rebentar e simultaneamente ficámos nas mãos do sushiman.
Não nos arrependemos. Para começar vieram uns hot rolls de salmão óptimos e muito bem empratados. O mimo de uma flor.
De seguida veio um combinado igualmente de uma aparência visual irrepreensível. O sabor esteve ao nível do aspecto. Entre uramakis, niguiris, gunkan tudo se aproveitou.
Por fim, ainda arranjámos espaço para sashimi de salmão e de peixe branco.
Sem muita resistência ainda aceitámos de sobremesa um hot roll de banana, queijo e mel. Até eu que não gosto de queijo aprovei.
De seguida aproveitámos ainda para ir ao, também recentemente inaugurado, Espaço Brasil. A acompanhar uma caipiroska de papaia e manjericão acabámos a noite a ouvir Do Leme ao Pontal, onde o grande Tim Maia imortalizou o refrão
Tomo guaraná, suco de caju,
Goiabada para sobremesa...
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Açai e Outras Iguarias Brasileiras
Açai. Até há pouco tempo para mim açai era sobretudo a música do Djavan.
Sabia que era um fruto, que se usava para fazer sumo mas isso ressoava bem longe e sem particular curiosidade.
Porém, cada vez fui ficando mais curiosa por este fruto da região amazônica, talvez por se começar a falar mais por terras lusas e no resto do mundo, a avaliar pelo que referiu Thiago Castanho, chef brasileiro, neste artigo da Alexandra Prado Coelho no Jornal Público.
Foram surgindo ecos que já se podia encontrar açai em alguns sítios em Lisboa mas nunca tinha tido oportunidade de me cruzar e provar esta especialidade.
Mas o dia chegou. E fiquei particularmente feliz e agradada com o que provei.
Recentemente fomos até ao Mr Coco, um estabelecimento já existente na Costa da Caparica e que recentemente abriu outra loja em Lisboa, na Rua dos Fanqueiros. Tivemos finalmente oportunidade de experimentar uma taça de açai, na qual o açai é servido gelado, com granola e fruta (banana e morango). Uma delícia.
Servem o açai também em sumo mas não chegámos a provar. Optámos antes pelo caldo de cana com lima. Estava também óptimo. A cana é transformada em sumo no momento, através de numa máquina existente na lanchonete para o efeito.
Comemos ainda uns pastêus de carne e de frango (esfirra), que não estavam nada de especial, e investimos na doçaria brasileira. E que belo investimento!
Deliciámo-nos com um Bem Casado, doce feito à base de doce de leite e típico nos casamentos brasileiros (oferta dos noivos aos convidados para bom augúrio), com um Cazujinho e com uma Cocada Recheada, estes dois últimos que se denunciam com o próprio nome.
Ficou por provar mais uma série de doces e outros comes e bebes que nos despertaram atenção.
Suspeito que em breve voltaremos.
Un peu de France à Lisbonne
La Boulangerie by Stef é um cantinho francês na Baixa Pombalina, que procura aliar a tradição à inovação.
Denota-se isso quer na decoração, que procurou manter a traça pombalina e reutilizou de uma forma criativa materiais como portas e janelas de madeira, bancos de escolas e teatros, como nas ofertas gastronómicas que apresenta, que vão desde os tradicionais croissants, pains au chocolat e baguetes a outras criações que surgem do laboratório da Boulangerie.
O espaço apresenta ofertas para as várias horas do dia. É assim possível tomar o pequeno-almoço, almoçar, tomar um brunch, lanchar, tapear ou levar pão e outras iguarias para casa.
Nós tivemos lá um dia destes num lanche generoso composto por croissant, pain au chocolat, baguete e mais duas qualidades de pão, compotas, manteiga, leite com café e chá.
É mais uma possibilidade acolhedora e saborosa numa cidade que apresenta cada vez mais uma oferta diversificada e de qualidade no sector gastronómico.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
TODOS, Caminhada de Culturas
Já na 4ª edição, o Festival TODOS, Caminhada de Culturas este ano para além de ter alargado o área geográfica - adicionalmente à clássica área do Intendente / Martim Moniz expandiu-se para a área do Poço dos Negros / S. Bento - apresentou uma maior aposta na vertente dos encontros gatronómicos.
Houve ofertas gastronómicas de Timor, Xangai, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné, Nepal, Goa, Bélgica e Alentejo, que se desenrolaram no mais variado tipo de espaços.
Optámos pelo encontro "Cachupa e Conversas" que decorreu no Restaurante Tambarina. Não cheguei a perceber bem a dinâmica mas seguramente que a procura excedeu claramente o que era suposto. Diria que ao jeito africano, em particular cabo verdiano, reinou o espírito descontraído e do "cabe sempre mais um". Ou seja, se estava pensada qualquer organização para aquela noite, esta ficou totalmente comprometida.
Resultado, não houve conversas. Apenas, o essencial, a cachupa. E estava bem boa.
Para além da cachupa comemos ainda uns, muito saborosos, pastéis de milho e atum com um toque picante.
Quando acabámos de comer, pois tivemos a sorte de a nossa mesa ter sido a primeira a ser servida, outras mesas estavam por servir.
Seguimos o nosso rumo até à Mercearia Goesa, onde o prato servido aquela hora foi música indiana, e de seguida continuámos até ao restaurante Be | Bel onde as sonoridades foram brasileiras.
Já fora do programa Festival TODOS, seguimos a nossa viagem pelo mundo sem sair de Lisboa. Rumámos até à Graça, mais concretamente à Caixa Económica Operária, onde decorria a Mojito Embassy, sob o signo do rum Havana Club.
Este evento, que decorre um pouco por todo o mundo, procura proteger o autêntico Mojito, que deve ser feito com ingredientes frescos.
Este evento, que decorre um pouco por todo o mundo, procura proteger o autêntico Mojito, que deve ser feito com ingredientes frescos.
Nesta lógica no 1º piso da Caixa Económica Operária foi transformado num Mojito Market, onde estavam todos os ingredientes (lima, hortelã, rum, açucar, gelo e água com gás) necessários para aprender com a ajuda de um Cantinero (barman) um verdadeiro Mojito. Nesse mesmo piso situava-se o palco e a pista de dança, de onde jorravam sonoridades e ritmos do Caribe.
No piso de cima encontrava-se o Cantinero Bar, onde eram profissionais que preparavam os Mojitos.
Acabámos a noite de passaporte na mão. A atestar os lugares da nossa viagem.
domingo, 23 de setembro de 2012
Instantes Algarvios
As melhores pizzas e mojitos de Sagres encontram-se no Hookipa, um dos espaços mais cool, onde logo à entrada há o seguinte aviso "leave your ego here".
Trata-se de um óptimo espaço para um jantar informal de pizzas e uma noite descontraída.
Todo o ambiente remete para a temática do surf, inclusive as pizzas têm nomes como Waimea, Uluwatu, Supertubos, Mundaka, tudo ondas de nível internacional.
Recentemente, também em Sagres, na Praça da República, abriu o restaurante Rosa dos Ventos ConVida.
Para além do espaço interior, tem uma esplanada na Praça e outra nas traseiras que apresenta uma vista deslumbrante para o mar da praia da Mareta. Nesta esplanada é possível optar pelos poufs, sofás ou mesas. É um espaço fantástico a qualquer hora do dia e para fazer qualquer refeição ou beber um copo.
Quando por lá estivemos optámos pelos petiscos. Experimentámos os camarões com alho e pesto caseiro, ovos com farinheira, pão de alho, bolinhas de alheira e patés diversos.
Para além de estar tudo bom, destaca-se os preços muito acessíveis.
Na nossa estadia algarvia estiveram presentes os incontornáveis doces algarvios.
Alguns adquiridos numa feira na Praia da Luz, a uma produtora de S. Brás de Alportel
e outros na Boutique dos Doces, em Lagos. Inicialmente apenas fábrica de doces regionais algarvios, abriu posteriormente também uma loja onde vende uma parte das 3 mil unidades que em média produz por dia. Para além da elevada qualidade, destaque para os preços muito mais baixos do que os praticados nas restantes pastelarias.
Para além dos doces é possível adquirir compotas, licores e outros produtos tradicionais.
Também em Lagos fomos até ao mercado em busca de marisco. Não havida nada de concha por conta das toxinas que assolavam os areais algarvios por aqueles dias. Deparámo-nos e depois regalámo-nos com uns saborosos lagostins.
Ainda em Lagos, fomos comer peixe ao Escondidinho. Conhecido pela qualidade do seu peixe, mas sobretudo pela opção do rodízio de sardinhas e carapaus. Paga-se 10 euros, mais 3 euros pela salada e 1 euro pelas batatas e come-se as sardinhas ou carapaus que se quiser ou conseguir.
Os comensais no fim podem registar nas paredes da esplanada os seus feitos.
Quem comer mais do que 40 sardinhas não paga nada. Deve ter sido o que sucedeu ao Sr. Bezana em Julho de 2010.
No meu caso fiquei longe desse feito mas contente pelo desempenho, comi 12 dessas daí de baixo.
Quantidade à parte relevo para a qualidade da sardinha e da sua assadura. Em Lagos é de ir em busca deste restaurante Escondidinho.
Quem comer mais do que 40 sardinhas não paga nada. Deve ter sido o que sucedeu ao Sr. Bezana em Julho de 2010.
No meu caso fiquei longe desse feito mas contente pelo desempenho, comi 12 dessas daí de baixo.
Quantidade à parte relevo para a qualidade da sardinha e da sua assadura. Em Lagos é de ir em busca deste restaurante Escondidinho.
sábado, 22 de setembro de 2012
O Leão de Porches
Era início de Setembro. Dia de aniversário. A celebração deu-se em Porches, simpática vila algarvia, onde se passa vezes sem conta quando se percorre a EN125 mas que provavelmente poucos se detêm, no restaurante O Leão de Porches, um dos clássicos algarvios.
Recentemente este restaurante passou a ter um novo chef, o britânico George Tannock, que já passou por diversos restaurantes de referência internacional.
Não conhecemos a gestão anterior mas fomos até lá experimentar a cozinha actual, que aposta numa mistura de produtos regionais com elementos mais modernos.
Numa noite amena e agradável optámos pela esplanada, muito aprazível e charmosa. O interior, apesar de pequeno pareceu-nos muito acolhedor.
Ainda balançámos pela escolha de uma salada de atum confitado com emulsão de wasabi para entrada mas optámos por avançar logo para os pratos principais.
Antes, porém, veio o couvert composto por azeitonas temperadas com alho e tomate, manteiga de tomate seco, azeite de alecrim e duas variedades de pão acabado de fazer e de óptima qualidade. De seguida veio um agrado do chef no formato de amuse bouche de abacate e salmão. Soberbo.
De pratos principais a opção recaiu na sugestão de peixe do dia, que consistia num filete de dourada, com pele estaladiça da mesma, courgete, tomate amarelo, espuma de espinafres e coentros, com feijão e pasta de azeitona preta.
A outra escolha foi um salmão cozinhado a baixas temperaturas com acelgas e um aveludado de couve flor, ravioli de manjericão e espuma de lima. Ambas as escolhas muito bem empratadas, com uma apresentação, qualidade e sabor divinal.
De sobremesas optámos por um ananás escalfado em pimenta Sichuan com gengibre e sorvete de lima e por uma delícia de chocolate com uma base de praliné, gelado de caramelo e redução de cardamomo e laranja.
Destaca-se sobretudo esta última sobremesa, muito bem elaborada, ainda que o sorvete de lima da primeira fosse extraordinário.
Em súmula, nessa noite tivemos uma fantástica viagem de texturas e sabores.
Não conhecemos a gestão anterior mas fomos até lá experimentar a cozinha actual, que aposta numa mistura de produtos regionais com elementos mais modernos.
Numa noite amena e agradável optámos pela esplanada, muito aprazível e charmosa. O interior, apesar de pequeno pareceu-nos muito acolhedor.
Ainda balançámos pela escolha de uma salada de atum confitado com emulsão de wasabi para entrada mas optámos por avançar logo para os pratos principais.
Antes, porém, veio o couvert composto por azeitonas temperadas com alho e tomate, manteiga de tomate seco, azeite de alecrim e duas variedades de pão acabado de fazer e de óptima qualidade. De seguida veio um agrado do chef no formato de amuse bouche de abacate e salmão. Soberbo.
De pratos principais a opção recaiu na sugestão de peixe do dia, que consistia num filete de dourada, com pele estaladiça da mesma, courgete, tomate amarelo, espuma de espinafres e coentros, com feijão e pasta de azeitona preta.
A outra escolha foi um salmão cozinhado a baixas temperaturas com acelgas e um aveludado de couve flor, ravioli de manjericão e espuma de lima. Ambas as escolhas muito bem empratadas, com uma apresentação, qualidade e sabor divinal.
De sobremesas optámos por um ananás escalfado em pimenta Sichuan com gengibre e sorvete de lima e por uma delícia de chocolate com uma base de praliné, gelado de caramelo e redução de cardamomo e laranja.
Destaca-se sobretudo esta última sobremesa, muito bem elaborada, ainda que o sorvete de lima da primeira fosse extraordinário.
Em súmula, nessa noite tivemos uma fantástica viagem de texturas e sabores.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Borough Market - Food Glorious Food
No Borough este é o lema Food Glorious Food.
Começa-se a percorrer as várias bancas, no meio de um ambiente vibrante, e aos poucos a água na boca vai crescendo, até ser saciada no momento em que se decide parar em algum sítio e saborear umas das múltiplas iguarias. No meu caso, o sofrimento foi-se prolongando porque tirando a compra de um vinagre balsâmico de trufas pretas - que foi acompanhada pela imaginação do momento de comer uma saladinha regada com o mesmo -, só comprámos uns pitéus depois de termos percorrido todas as bancas.
Com os doces variados, os da direita árabes.
E com a pastelaria,uma mais ao nosso estilo,
outra mais ao estilo árabe (comemos alguns) e outra bem caseirinha (será que tem aqui dedinho do Álvaro?).
Depois azeites, patés e conservas.
Azeitonas de todos os géneros e feitios (experimentámos quase todas as qualidades).
Empanadas argentinas e algo mais refinado, como ostras com um aspecto fresquíssimo.
Comida árabe, como os maravilhosos kibehs de carne e de beringela e as mezzes diversas (esta foi a banca onde mais nos abastecemos).
Peixaria e banca de sumos naturais.
Gomas e frutos secos.
Vegetais (a quantidade de tipos de cogumelos é admirável) e frutas.
Por fim, destaque para uma pequena banca com produtos portugueses. Num primeiro momento questionámo-nos se seria consequência da ideia lançada há tempos pelo meu vizinho e nosso Ministro da Economia, o Álvaro, de internacionalização do pastel de nata. Mas não, trata-se antes de um cidadão inglês que se antecipou e decidiu importar produtos nacionais, como azeite, compotas, queijos, pastéis de nata.
Borough
é o mercado de comida mais conhecido de Londres e também um dos
mais famosos do mundo neste segmento. Localiza-se em Southwark, no Bankside, e
tem como mais recente vizinho o The Shard, criação de Renzo Piano, actualmente
o edifício mais alto da Europa.
Para
início de conversa revelo já que invejo os londrinos nesta matéria. Tenho pena
de não ter um mercado desta qualidade e oferta na minha cidade.
O
mercado de Borough, para além da dimensão assinalável, apresenta uma qualidade,
diversidade e cuidado na apresentação dos produtos fantástica. De assinalar
também o dinamismo que apresenta com diversos eventos e demonstrações
de cozinha a acontecerem.
Funciona de 5ª feira a Sábado, sendo que este é o dia mais forte. Já de
2ª a 4ª feira está aberto apenas para almoços. É que além da oferta de
alimentos frescos (carne, peixe, vegetais, frutas) pode-se encontrar também comida
já preparada. Na verdade, naquele espaço, quase que é possível dar uma volta
pelos produtos e gastronomia mundial.
O
mercado encontra-se dividido em três zonas, Green Market, Middle Market e Jubilee Market.
Começa-se a percorrer as várias bancas, no meio de um ambiente vibrante, e aos poucos a água na boca vai crescendo, até ser saciada no momento em que se decide parar em algum sítio e saborear umas das múltiplas iguarias. No meu caso, o sofrimento foi-se prolongando porque tirando a compra de um vinagre balsâmico de trufas pretas - que foi acompanhada pela imaginação do momento de comer uma saladinha regada com o mesmo -, só comprámos uns pitéus depois de termos percorrido todas as bancas.
Comecemos então o périplo de cores, texturas, aromas e sabores.
Cruzámo-nos logo com esta mega paella, no cantinho espanhol.
Prosseguindo deparamo-nos com pães para todos os gostos (comemos um com tomate e cebola, que corresponde ao que está a meio da primeira foto).
A seguir confrontámo-nos com charcutaria diversa e queijos de todos os tamanhos e feitios.
O percurso ficou mais doce com os chocolates, muitos deles artesanais. Adquirimos uns e experimentámos outros na banquinha.
Com os doces variados, os da direita árabes.
E com a pastelaria,uma mais ao nosso estilo,
outra mais ao estilo árabe (comemos alguns) e outra bem caseirinha (será que tem aqui dedinho do Álvaro?).
Depois azeites, patés e conservas.
Azeitonas de todos os géneros e feitios (experimentámos quase todas as qualidades).
Sanduíches vegetarianas e outras menos vegetarianas, com tudo o que se tem direito.
Empanadas argentinas e algo mais refinado, como ostras com um aspecto fresquíssimo.
Comida árabe, como os maravilhosos kibehs de carne e de beringela e as mezzes diversas (esta foi a banca onde mais nos abastecemos).
Peixaria e banca de sumos naturais.
Gomas e frutos secos.
Vegetais (a quantidade de tipos de cogumelos é admirável) e frutas.
Por fim, destaque para uma pequena banca com produtos portugueses. Num primeiro momento questionámo-nos se seria consequência da ideia lançada há tempos pelo meu vizinho e nosso Ministro da Economia, o Álvaro, de internacionalização do pastel de nata. Mas não, trata-se antes de um cidadão inglês que se antecipou e decidiu importar produtos nacionais, como azeite, compotas, queijos, pastéis de nata.
O País agradece.
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