As entradas - folhadinhos de alheira; espetadas de meloa com presunto; tapa de presunto com ovo de codorniz estrelado; tapa de salmão com mostarda de aneto e alcaparras; tomates cherry recheados de atum; espetada de ovo de codorniz e tomate; salada de abacate, manga, rúcula, milho e salmão com molho especial; camarões; carnes frias e queijos vários - da noite da consoada disseram presente mas no fim não sobrou nenhuma para contar a história.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
Janta caseira
Houve convívio com jantar caseiro.
O prato principal foi a já repetente courgete à brás.
A grande aposta foi nas entradas. Procurámos que fossem criativas mas sobretudo saborosas.
Tivemos assim casa dos estrunfes (ovo de codorniz com tomate cherry) com maionese de manjericão.
Espetadinhas de meloa com presunto.
Dois tipos de tapas de salmão, uma com mostarda de aneto, salmão fumado e alcaparra e outra com pepino, pasta de salmão e alcaparra.
A sobremesa foi uma mousse de lima, cortesia de uma conviva, e um sortido de bombons Neuhaus.
Mais Ásia
Na senda da gastronomia asiática e aproveitando uma ida às compras ao supermercado chinês Chen no Martim Moniz houve dim sum.
De camarão. De cogumelos. De peixe. De algas. Tudo cozido ao vapor nos cestos de bambu.
Houve também crepes chineses.
De ficar com olhos em bico.
De camarão. De cogumelos. De peixe. De algas. Tudo cozido ao vapor nos cestos de bambu.
Houve também crepes chineses.
De ficar com olhos em bico.
Sushi mais Sushi mais Sushi
Depois de um fim-de-semana passado que mais pareceu um sushi open day, com curso de sushi na casa da Yuko - com ida ao mercado de Arroios e ao supermercado no Martim Moniz incluída - e um jantar no restaurante Peisherada, este fim-de-semana tratei de colocar em prática os ensinamentos recebidos.
Fiz assim a minha primeira incursão autónoma pela gastronomia japonesa.
Escolhi apenas um peixe, o salmão, que é o mais fácil de preparar. Os pratos elaborados foram sashimi de salmão, hosomaki de salmão e manga e picadinho à pescador japonês.
Este último foi baptizado por mim. Trata-se, no entanto, de um prato ensinado pela Yuko, que o apresentou como um dos pratos elaborados pelos pescadores no Japão. Não é mais que peixe muito picado (a Yuko fez com carapau, no meu caso optei pelo salmão), com alho francês também muito picado, gengibre ralado e miso branco (usei miso vermelho por falta do branco). Tem tanto de simples como saboroso.
Quanto aos hosomakis não ficaram perfeitos na apresentação mas, auto-avaliando, parece-me que ficaram saborosos.
É um mundo a descobrir que ainda agora começei a explorar.
Fiz assim a minha primeira incursão autónoma pela gastronomia japonesa.
Escolhi apenas um peixe, o salmão, que é o mais fácil de preparar. Os pratos elaborados foram sashimi de salmão, hosomaki de salmão e manga e picadinho à pescador japonês.
Este último foi baptizado por mim. Trata-se, no entanto, de um prato ensinado pela Yuko, que o apresentou como um dos pratos elaborados pelos pescadores no Japão. Não é mais que peixe muito picado (a Yuko fez com carapau, no meu caso optei pelo salmão), com alho francês também muito picado, gengibre ralado e miso branco (usei miso vermelho por falta do branco). Tem tanto de simples como saboroso.
Quanto aos hosomakis não ficaram perfeitos na apresentação mas, auto-avaliando, parece-me que ficaram saborosos.
É um mundo a descobrir que ainda agora começei a explorar.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Restaurante Pharmacia
O restaurante Pharmacia está integrado no edifício da Associação Nacional de Farmácias.
Por essa razão a decoração pretende recriar o imaginário de uma farmácia antiga, tendo para isso as proprietárias recorrido a uma parafernália de utensílios e instrumentos associados à temática (frascos antigos, balanças, microscópios, armários típicos, cartazes…). O ambiente está assim repleto de aspetos imaginativos, criativos e bem dispostos, que são transpostos para o trato como somos recebidos e para os petiscos que estão à disposição.
Ao almoço o menu é composto por uma carta de petiscos, já ao jantar o conceito apoia-se num
menu surpresa, com a designação "Passa-me a travessa", composto por duas entradas, dois pratos principais e uma sobremesa.
A nossa visita deu-se ao almoço e o empregado de mesa recebeu-nos apresentando-se como o nosso farmacêutico de serviço, para logo de seguida apresentar os vários cocktail com nomes tão escaganifobéticos como omeprazol ou outros medicamentos conhecidos. Ficámo-nos pelos cocktails e também pela groselha.
Bem, quanto aos pratos experimentámos um Rosti de batata doce com créme fraiche e salmão, muito bom,
sábado, 26 de novembro de 2011
Moinho D. Quixote
Situado na encosta da serra de Sintra, no caminho para o Cabo da Roca, com excelente vista sobre o mar e a serra fica o Moinho D. Quixote.
Este bar/restaurante fica instalado num antigo moinho entretanto restaurado. Para além do interior acolhedor e com uma decoração com influências mexicanas, possui uma fantástica esplanada com uma panorâmica da qual se avista ao longe a praia do Guincho.
A comida é ligeira mas bem confeccionada. Para além dos pratos de influência mexicana (tacos, burritos, guacamole), há uma variedade de saladas, sandes e hamburgueres.
Ficámos pelos hamburgueres, dos quais destaco o de frango picante.
Nestes dias de Outuno com cheiro a Primavera está-se bem por aqui.
Este bar/restaurante fica instalado num antigo moinho entretanto restaurado. Para além do interior acolhedor e com uma decoração com influências mexicanas, possui uma fantástica esplanada com uma panorâmica da qual se avista ao longe a praia do Guincho.
A comida é ligeira mas bem confeccionada. Para além dos pratos de influência mexicana (tacos, burritos, guacamole), há uma variedade de saladas, sandes e hamburgueres.
Ficámos pelos hamburgueres, dos quais destaco o de frango picante.
Nestes dias de Outuno com cheiro a Primavera está-se bem por aqui.
Instantes lisboetas 2
sábado, 12 de novembro de 2011
S. Martinho
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Workshop de Sushi
Ontem no Kiss the Cook, na Lx Factory, a Yuko deu um workshop de sushi.
Bem…o sushi propriamente dito, por razões técnicas, falhou. Aprendemos na teoria como se faz o arroz mas não foi possível ir mais além.
Mas não há que ficar triste. Iremos ser compensados e por tudo o resto valeu a pena.
O espaço, recentemente aberto, onde decorreu o workshop é muito acolhedor e reúne todas as condições, uma vez que há uma área individual para todos os participantes com todos os apetrechos necessários (placa de fogão, tábua para partir os alimentos, jogo de facas, …).
O que aprendi? Muitas coisas.
Como fazer sopa de miso e quais os ingredientes possíveis de utilizar.
Como comprar peixe fresco. Avaliar sempre a transparência dos olhos, que é fundamental, bem como a rigidez da barriga. Se comprarmos o peixe de manhã devemos secá-lo bem porque a água estraga as propriedades.
Aprendi ainda como se deve fazer o corte dos peixes, no caso da dourada, difícil atingir a perfeição, e do salmão, mais fácil.
Como cozer um camarão sem este curvar.
Como pode ser maravilhoso aproveitar a pele do salmão, a parte mais saborosa deste peixe, e transformá-la na apetecível crispy skin.
Qual a forma mais adequada de cortar o pepino, manga e abacate.
Como houve problemas com a base do sushi, o arroz, acabámos por nos focar no sashimi e na elaboração de saladas com os ingredientes trabalhados. Para acompanhamento das saladas a Yuko ensinou-nos um molho maravilhoso, que é elaborado com a junção de açúcar, molho de soja, limão ou vinagre branco e azeite ou óleo de sésamo.
Depois de todos os preparados acabámos a degustar o que elaborámos.
Fiquei orgulhosa de comer um prato feito por mim e maravilhada de degustar um atum baby braseado preparado pela Yuko.
No fim, cortesia do Kiss the Cook terminámos com uma mousse de chocolate com topping de frutos secos caramelizados fantástica.
Bem…o sushi propriamente dito, por razões técnicas, falhou. Aprendemos na teoria como se faz o arroz mas não foi possível ir mais além.
Mas não há que ficar triste. Iremos ser compensados e por tudo o resto valeu a pena.
O espaço, recentemente aberto, onde decorreu o workshop é muito acolhedor e reúne todas as condições, uma vez que há uma área individual para todos os participantes com todos os apetrechos necessários (placa de fogão, tábua para partir os alimentos, jogo de facas, …).
O que aprendi? Muitas coisas.
Como fazer sopa de miso e quais os ingredientes possíveis de utilizar.
Como comprar peixe fresco. Avaliar sempre a transparência dos olhos, que é fundamental, bem como a rigidez da barriga. Se comprarmos o peixe de manhã devemos secá-lo bem porque a água estraga as propriedades.
Aprendi ainda como se deve fazer o corte dos peixes, no caso da dourada, difícil atingir a perfeição, e do salmão, mais fácil.
Como cozer um camarão sem este curvar.
Como pode ser maravilhoso aproveitar a pele do salmão, a parte mais saborosa deste peixe, e transformá-la na apetecível crispy skin.
Qual a forma mais adequada de cortar o pepino, manga e abacate.
Como houve problemas com a base do sushi, o arroz, acabámos por nos focar no sashimi e na elaboração de saladas com os ingredientes trabalhados. Para acompanhamento das saladas a Yuko ensinou-nos um molho maravilhoso, que é elaborado com a junção de açúcar, molho de soja, limão ou vinagre branco e azeite ou óleo de sésamo.
Depois de todos os preparados acabámos a degustar o que elaborámos.
Fiquei orgulhosa de comer um prato feito por mim e maravilhada de degustar um atum baby braseado preparado pela Yuko.
No fim, cortesia do Kiss the Cook terminámos com uma mousse de chocolate com topping de frutos secos caramelizados fantástica.
domingo, 23 de outubro de 2011
Cortesia saborosa
Simples e Bom
A refeição da noite de 6ª feira, antes de irmos dormir para o doclisboa, foi ligeira.
Folhadinhos de alheira com sementes de sésamo, nachos com guacamole e salada de tomate com vinagre balsâmico.
Estava tudo óptimo.
Folhadinhos de alheira com sementes de sésamo, nachos com guacamole e salada de tomate com vinagre balsâmico.
Estava tudo óptimo.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Hortas em Varandas e Telhados?
Porque não num espaço reduzido produzir os nossos próprios legumes e verduras.
Em tempos de crise, como os que vivemos, a BIOSITE.COM – Cooperativa para a agricultura biológica e educação ambiental está a promover esta interessante ideia através de um curso de bio hortas em varandas e telhados. Esta iniciativa vai decorrer a 13 de Novembro na Fábrica Braço de Prata. Para mais informações e outras iniciativas ver aqui.
Em tempos de crise, como os que vivemos, a BIOSITE.COM – Cooperativa para a agricultura biológica e educação ambiental está a promover esta interessante ideia através de um curso de bio hortas em varandas e telhados. Esta iniciativa vai decorrer a 13 de Novembro na Fábrica Braço de Prata. Para mais informações e outras iniciativas ver aqui.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Restaurante Chinês Clandestino - parte II
Como disse aqui, voltei.
Com muita brevidade. Mas desta vez sem ser numa visita guiada. Fui antes dar a conhecer este recanto a umas amigas.
Com o pequeno entrave da ementa ser em chinês repeti alguns dos pratos anteriores e inovei num outro, seguindo a sugestão da dona do espaço.
Assim para além da já conhecida sopa de peixe, tofu caseiro e carne picada perfumada com legumes, saboreei e fiquei a conhecer uma óptima beringela.
E desta vez, o acompanhamento foi um arroz com legumes. Parente rico do clássico arroz xau xau dos restaurantes formais.
Com muita brevidade. Mas desta vez sem ser numa visita guiada. Fui antes dar a conhecer este recanto a umas amigas.
Com o pequeno entrave da ementa ser em chinês repeti alguns dos pratos anteriores e inovei num outro, seguindo a sugestão da dona do espaço.
Assim para além da já conhecida sopa de peixe, tofu caseiro e carne picada perfumada com legumes, saboreei e fiquei a conhecer uma óptima beringela.
E desta vez, o acompanhamento foi um arroz com legumes. Parente rico do clássico arroz xau xau dos restaurantes formais.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Mercados de Menorca
Uma explosão cromática. É assim que se pode caracterizar os mercados de comida de Menorca, uma das ilhas Baleares. A componente visual destaca-se numa primeira abordagem.
Mercado de Fornells
Depois sobressai o aspecto gastronómico. Azeitonas de todas as qualidades, recheios e tamanhos - algumas mesmo bem avantajadas –, frutos secos, enchidos de fazer água na boca, queijos com um aspecto extraordinário, e atenção que detesto esta comezaima.
Mercado de Mahon
E depois…depois gomas. De todos os feitios. Um deleite para quem na idade adulta continua fã incondicional ao ponto da mamã periodicamente oferecer como mimo um pacote.
Mercado de Mahon
Muitas das gomas são de fabrico caseiro. Os aromas são tantos como as frutas existentes. Laranja, tangerina, limão, lima, morango, cereja, melância, melão, pêssego, amora…e mais uns quantos. Provei quase todos os aromas. Sabor divinal e textura perfeita. Tudo em harmonia plena. Tal como as bancas dos mercados.
Mercado de Fornells
Depois sobressai o aspecto gastronómico. Azeitonas de todas as qualidades, recheios e tamanhos - algumas mesmo bem avantajadas –, frutos secos, enchidos de fazer água na boca, queijos com um aspecto extraordinário, e atenção que detesto esta comezaima.
Mercado de Mahon
E depois…depois gomas. De todos os feitios. Um deleite para quem na idade adulta continua fã incondicional ao ponto da mamã periodicamente oferecer como mimo um pacote.
Mercado de Mahon
Muitas das gomas são de fabrico caseiro. Os aromas são tantos como as frutas existentes. Laranja, tangerina, limão, lima, morango, cereja, melância, melão, pêssego, amora…e mais uns quantos. Provei quase todos os aromas. Sabor divinal e textura perfeita. Tudo em harmonia plena. Tal como as bancas dos mercados.
Subscrever:
Mensagens (Atom)