Londres é uma cidade mundo. Ainda mais nestas últimas semanas em que recebeu o maior evento do mundo, os Jogos Olímpicos.
Fomos até lá com esse propósito, de assistir ao mais global e espectacular evento desportivo, mas aproveitámos também para fazer outras coisas. Repetir o que sabe sempre bem reviver e descobrir e conhecer algumas das múltiplas coisas que por lá estão sempre a acontecer.
Tratando-se de uma das cidades mais multiculturais do mundo, apresenta em conformidade todo o tipo de ofertas gastronómicas. Longe vai o tempo que a gastronomia local se resumia ao clássico, e não propriamente fascinante, fish and chip.
Actualmente, só percorrendo uma rua do Soho, como a Frith Street, apresentam-se-nos uma panóplia de restaurantes do mundo. É aí que fica o Koya, especialista em udon noodle, que tentámos ir mas que a extensão da fila demoveu-nos, mas também o peruano Ceviche, o Barrafina de tapas espanholas e muitos outros (tailandeses, franceses, …), como o japonês que acabámos por jantar, que apenas nos vai ficar na memória pelos gritos dos empregados (especialmente de uma) e pelas originais mesas.
Mas a nossa experiência gastronómica não se reduziu à Frith Street nem apenas a desaires.
Antes pelo contrário. O restaurante cantonês Yauatcha, o libanês Mandaloun, o mercado de Borough e o pub Goat in Boots são experiências que nos fazem ter a certeza, se dúvidas houvesse, que Londres é uma cidade vibrante, entusiasmante e para voltar sempre.
Fomos até lá com esse propósito, de assistir ao mais global e espectacular evento desportivo, mas aproveitámos também para fazer outras coisas. Repetir o que sabe sempre bem reviver e descobrir e conhecer algumas das múltiplas coisas que por lá estão sempre a acontecer.
Tratando-se de uma das cidades mais multiculturais do mundo, apresenta em conformidade todo o tipo de ofertas gastronómicas. Longe vai o tempo que a gastronomia local se resumia ao clássico, e não propriamente fascinante, fish and chip.
Actualmente, só percorrendo uma rua do Soho, como a Frith Street, apresentam-se-nos uma panóplia de restaurantes do mundo. É aí que fica o Koya, especialista em udon noodle, que tentámos ir mas que a extensão da fila demoveu-nos, mas também o peruano Ceviche, o Barrafina de tapas espanholas e muitos outros (tailandeses, franceses, …), como o japonês que acabámos por jantar, que apenas nos vai ficar na memória pelos gritos dos empregados (especialmente de uma) e pelas originais mesas.
Mas a nossa experiência gastronómica não se reduziu à Frith Street nem apenas a desaires.
Antes pelo contrário. O restaurante cantonês Yauatcha, o libanês Mandaloun, o mercado de Borough e o pub Goat in Boots são experiências que nos fazem ter a certeza, se dúvidas houvesse, que Londres é uma cidade vibrante, entusiasmante e para voltar sempre.