quinta-feira, 21 de março de 2013

China Pop

Chama-se China Pop. 
Este nome é um paradoxo porque da China espera-se mais tradição do que elementos pop.
A tradição está, em parte, assegurada pela oferta de dim sum, especialidade cantonesa. O lado pop está em toda a decoração.
 












Também por lá se encontra a componente de fusão, quer na comida como na decoração do espaço. 
Outros vizinhos asiáticos também estão presentes. Sim, o sushi é também uma opção, assim como se verificam  piscadelas à gastronomia indiana.











Não sei quem cozinha. Se tem nacionalidade portuguesa, dupla ou tripla nacionalidade. Mas sei que quem servia falava com sotaque brasileiro.
A avaliar pela miscelânea quase que dá a sensação de estarmos numa delegação da ONU. Mas não, estamos apenas num restaurante na Lx Factory.
Ali a diversidade coexiste.
O sushi está longe de ser um dos melhores de Lisboa, mas também quem esperaria que fosse?
Os dim sum pareceram-me melhor aposta, especialmente um de fusão apelidado de "crepe de alheira", que estava óptimo.

Amanhã talvez lá volte para depois seguirmos a noite pelo Espaço Brasil, ao som da Tulipa Ruiz.
Multiculturalidade é a palavra de ordem.

domingo, 10 de março de 2013

Belém | Ermida e Pastéis

Fomos até à Ermida da Nossa Senhora da Conceição, integrada no projecto cultural Travessa da Ermida, conjuntamente com a Enoteca de Belém e a oficina de joalharia "Alexandre Corte Real". Por estes dias encontra-se exposto o Pensar é destruir da Fernanda Fragateiro.
Como estes espaços são vizinhos dos sempre apetecíveis pastéis de Belém não resistimos em ir até lá.
Para além dos pastéis de Belém, que comemos e trouxemos para casa, ainda nos aventurámos por uns apetitosos salgados.
Pastéis de massa tenra, coxinha de frango e pastéis de bacalhau foram devorados numa das múltiplas salas desta instituição nacional.
Com a qualidade que ali impera não admira que seja uma marca de sucesso entre os locais e os estrangeiros.