Chama-se China Pop.
Este nome é um paradoxo porque da China espera-se mais tradição do que elementos pop.
A tradição está, em parte, assegurada pela oferta de dim sum, especialidade cantonesa. O lado pop está em toda a decoração.
Também por lá se encontra a componente de fusão, quer na comida como na decoração do espaço.
Outros vizinhos asiáticos também estão presentes. Sim, o sushi é também uma opção, assim como se verificam piscadelas à gastronomia indiana.
Não sei quem cozinha. Se tem nacionalidade portuguesa, dupla ou tripla nacionalidade. Mas sei que quem servia falava com sotaque brasileiro.
A avaliar pela miscelânea quase que dá a sensação de estarmos numa delegação da ONU. Mas não, estamos apenas num restaurante na Lx Factory.
Ali a diversidade coexiste.
O sushi está longe de ser um dos melhores de Lisboa, mas também quem esperaria que fosse?
Os dim sum pareceram-me melhor aposta, especialmente um de fusão apelidado de "crepe de alheira", que estava óptimo.
Amanhã talvez lá volte para depois seguirmos a noite pelo Espaço Brasil, ao som da Tulipa Ruiz.
Multiculturalidade é a palavra de ordem.
O sushi está longe de ser um dos melhores de Lisboa, mas também quem esperaria que fosse?
Os dim sum pareceram-me melhor aposta, especialmente um de fusão apelidado de "crepe de alheira", que estava óptimo.
Amanhã talvez lá volte para depois seguirmos a noite pelo Espaço Brasil, ao som da Tulipa Ruiz.
Multiculturalidade é a palavra de ordem.